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15M «Excelente. Revulsivo. Importante»

No dia 15 de maio de 2011 tudo mudou - ou nada. Dezenas de milhares de cidadãos foram às ruas para o que seria o início da mudança definitiva na sociedade espanhola e na mente das pessoas - ou não. E não foi apenas “um movimento 15M”, foram “muitos 15Ms”, assim como as tantas pessoas que os fizeram. Em 15M: "Excelente. Revulsivo. Importante", testemunhamos em primeira pessoa uma dessas experiências em Madrid. Não é o mais importante ou o mais atraente, apenas mais um.

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We are legion: The Story of the Hacktivists (Nós somos a Legião: A história dos hacktivistas)

O documentário conta, a partir de depoimentos de hackers, acadêmicos e net-ativistas, a trajetória do hacktivismo nos Estados Unidos, o surgimento do grupo Anonymous e sua colaboração com outros movimentos, como a Primavera Árabe e o Occupy Wall Street (que se expandiu para o cenário global).

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Constelações em Rede: Entrevista a José Bragança de Miranda

Entrevista a um dos principais pensadores da cultura contemporânea em Portugal, José Bragança de Miranda, Professor Associado do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa e Professor Catedrático da Universidade Lusófona. Ele vem investigando sobre as formas de pensar as novas tecnologias, o digital e as formas de ação ou ativismo que se desenrolam através das redes, propondo – mais do que uma teoria única e centrada – uma forma de refletir estes fenômenos em constelação, a partir de um conceito benjamiano de inspiração platônica.

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Uma revoada de entidades: o que enxameia a atuação dos streamers nas jornadas de junho de 2013?

Artigo publicado na Revista Galáxia online (v.1, n.36, 2017): Autora: Lara Linhalis Guimarães Resumo: O espaço das manifestações enredadas com aquelas de junho de 2013, no Brasil, foi vivificado por mediadores que dispunham de corpos ciborgues, provisoriamente no sentido de Lemos (2013). A cada vez que gritam os híbridos, somos interpelados a pensar a especificidade do que entendemos como natureza humana. Para Latour (1994), deve-se devolver ao humano a outra metade de si mesmo: a parte das coisas. De que é feito, então, o humano? Máquinas, objetos, política, religião, economia, natureza; numa conversa revolta e nada determinista. Selvagem e inconstante. O corpo do streamer, no âmbito das manifestações afinadas com as jornadas de junho, seria protótipo dessa constituição. O que agencia essa revoada de entidades? Em que medida esse corpo transgride a si próprio em busca do outro que não é o mesmo – embora o seja por natureza?

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36 - Ambiente extra escola. Met. ensino de Raciocínio Crítico.

36 - Met. ensino de Raciocínio Crítico. Ambiente extra escola

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What is COLONIALITY OF POWER? What does COLONIALITY OF POWER mean? COLONIALITY OF POWER meaning

What is COLONIALITY OF POWER? What does COLONIALITY OF POWER mean? COLONIALITY OF POWER meaning - COLONIALITY OF POWER definition - COLONIALITY OF POWER explanation. Source: Wikipedia.org article, adapted under https://creativecommons.org/licenses/... license. The coloniality of power is a concept interrelating the practices and legacies of European colonialism in social orders and forms of knowledge, advanced in postcolonial studies and Latin American subaltern studies, most prominently by Anibal Quijano. It identifies and describes the living legacy of colonialism in contemporary societies in the form of social discrimination that outlived formal colonialism and became integrated in succeeding social orders. The concept identifies the racial, political and social hierarchical orders imposed by European colonialism in Latin America that prescribed value to certain peoples/societies while disenfranchising others. Quijano argues that the colonial structure of power resulted in a caste system, where Spaniards were ranked at the top and those that they conquered at the bottom due to their different phenotypic traits and a culture presumed to be inferior. This categorization resulted in a persistent categorical and discriminatory discourse that was reflected in the social and economic structure of the colony, and that continues to be reflected in the structure of modern postcolonial societies. Maria Lugones expands the definition of coloniality of power by noting that it imposes values and expectations on gender as well, in particular related to the European ranking of women as inferior to men. The concept was also expanded upon by Ramón Grosfoguel, Walter Mignolo, Sylvia Wynter, and Nelson Maldonado-Torres. Quijano's work on the subject "had wide repercussions among Latin American postcolonial scholars in the North American academy." Coloniality of power takes three forms: systems of hierarchies, systems of knowledge, and cultural systems. The systems of hierarchies posited by Quijano are systems based on racial classification and difference. Quijano writes that the creation of race was a calculated creation by European and American colonialists. In this racial structure inferiority and superiority was ascribed based on phenotypes and skin colors, what colonialists claimed to be innate biological traits. This system was the outcome of a Eurocentric view that reinforced the justification for the domination of Europeans, overriding the previously used gender-based domination systems. As Lugones points out, however, the gender-based domination system did not disappear, but was integrated into the race-based hierarchical domination system. The importance of the systems of hierarchies was not merely symbolic, but was instead economic. A racial division of labor was built around the hierarchies created, resulting in a system of serfdom for the majority of native people. Existing differences were exploited in the formation of these hierarchies. Quijano (p. 536) notes that: "In some cases, the Indian nobility, a reduced minority, was exempted from serfdom and received special treatment owing to their roles as intermediaries with the dominant race... However, blacks were reduced to slavery."

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Mini-doc: Manifestação neozapatistas

Para além das reivindicações contra os gastos públicos na organização da Copa do Mundo e por melhorias no transporte, na saúde e educação, as manifestações de junho de 2013 no Brasil ressaltaram uma expressão simbólica das articulações do chamado “net-ativismo”, expressão-chave de um estudo financiado pela FAPESP. No vídeo produzido pela equipe de Pesquisa FAPESP, o sociólogo Massimo Di Felice, do Centro de Pesquisa Atopos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e coordenador do estudo, fala sobre a qualidade e o lugar das ações net-ativistas e como as redes digitais e os novos dispositivos móveis de conectividade estão mudando práticas de participação social no Brasil e no mundo.

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