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RAINFOREST CONNECTION

A startup Rainforest Connection , criada pelo tecnólogo Topher White conecta celulares descartados às copas das árvores, em florestas tropicais, para captar os sons locais. Além da comunicação dos animais, como o canto de pássaros, são captados os ruídos característicos do desmatamento, tais como os sons de motosserras, que são identificados por um software específico, a partir do áudio bruto. Instalados em pequenas caixas acopladas a um sistema de geração de energia solar, também construído a partir de resíduos industriais, o modelo quer servir como um sistema de alerta para ajudar a combater o desmatamento ilegal, nas áreas de borda da floresta. A startup se propõe a ajudar a evitar as causas do aquecimento global, por meio do combate ao desmatamento e quer também criar um banco digital de sons da floresta, que podem servir para aproximar os moradores das cidades do ecossistema florestal ou servir de base para estudos e pesquisas, elaborados a partir da análise dos áudios captados. As “vozes” transmitidas pelos sistemas de celularess nas florestas ficam disponíveis, em tempo real, por meio de um aplicativo gratuito.

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The Stack: Design and Geopolitics in the Age of Planetary-Scale Computing

Public lecture by Benjamin Bratton, on October 29, 2014 at the Simon Fraser University, Canada. From NSA surveillance to Jihadist social media and the Sino-Google Wars, computation has become more than a type of machine, it is a global infrastructure that is changing not only how governments govern, but what government even is in the first place. We need to take a step back and see a big picture that is different from what was predicted. A new kind of political geography is emerging before our eyes. We should view smart grids, cloud computing, mobile software and smart cities, universal addressing systems, ubiquitous computing and robotics not as unrelated genres of computation but as forming a larger and coherent whole. Together they constitute an accidental megastructure called The Stack. This is not only a planetary-scale computing system, it is also a new architecture for how we divide up the world into sovereign spaces. The Nation-State isn't going away but it is evolving into a Cloud platform, and perhaps vice versa. This poses extraordinary challenges for design and geopolitics. By seeing the whole we stand a better chance of designing a system we will want to inhabit. In this talk, we'll map The Stack we have and sketch The Stack-to-come. Speaker Bio: Benjamin H Bratton is a theorist whose work spans philosophy, art and design. He is associate professor of visual arts and director of the Center for Design and Geopolitics at the University of California, San Diego. Starting in summer 2014, he is also professor at the European Graduate School in Saas-Fee, Switzerland. His book The Stack: On Software and Sovereignty, is forthcoming from MIT Press. See www.bratton.info and, on twitter, @bratton

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Design in The Age of Biology: Shifting From a Mechanical-Object Ethos to an Organic-Systems Ethos

Written for Interactions magazine by Hugh Dubberly.

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Why It Matters: Fernando Reimers

"Why It Matters" is a new Usable Knowledge video series where faculty reflect on how their work addresses the compelling questions and challenges in education. -- Harvard Graduate School of Education Website: http://www.gse.harvard.edu Follow us on Instagram: https://www.instagram.com/harvardeduc... Like us on Facebook: https://www.facebook.com/HarvardEduca... Follow us on Twitter: https://twitter.com/hgse Since its founding in 1920, the Harvard Graduate School of Education has been training leaders to transform education in the United States and around the globe. Today, our faculty, students, and alumni are studying and solving the most critical challenges facing education: student assessment, the achievement gap, urban education, and teacher shortages, to name just a few. Our work is shaping how people teach, learn, and lead in schools and colleges as well as in after-school programs, high-tech companies, and international organizations. The HGSE community is pushing the frontiers of education, and the effects of our entrepreneurship are improving the world.

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Ecologias conectivas: a qualidade transorgânicas das interações nos ambientes-redes

As últimas gerações de conexão começaram a pôr em rede não apenas pessoas e tecnologias (social network) mas, também, objetos (internet das coisas) territórios (sistemas informativos geográficos GIS), biodiversidade e qualquer tipo de superfície (Internet of Things), transformando, assim, todos os aspectos da realidade em dados e bits (Big Data) e criando um inédito tipo de ecologia conectiva e transorgânica. Hoje, a Internet não é mais uma rede de computadores e assumiu dimensões globais, digitalizando parte da biosfera e criando uma quantidade incalculável de dados. Os vários tipos de conexão e os diferentes dispositivos de sensorização expressam as formas de um outro tipo de ecologia e de uma condição habitativa que não está mais limitada a uma rede de informações transmitidas por computadores. A Internet não é mais uma rede técnica e não é mais apenas uma rede de pessoas e cidadãos: nos deparamos com o advento de uma nova conexão planetária, mas diferente daquela que uniu o conhecimento da inteligência humana ao mundo, conforme elaborado por obra de P. Levy. As novas formas de conexão que se estabeleceram após as últimas gerações da Internet e que estão digitalizando a biosfera, estão nos transformando de cidadãos e habitantes de cidades, países e nações em habitantes de galáxias de bits. Esse processo alterou nossa condição habitativa, disseminando um novo tipo de ecologia conectiva que se caracteriza como uma arquitetura reticular, dentro da qual cada integrante é, ao mesmo tempo, composto pelo conjunto de arquiteturas de rede informativas e produtor das mesmas. As formas de conexão entre territórios, coisas, pessoas e dados influenciam a mesma ideia de educação e as práticas de ensino, transformando a mesma prática de repasse de informações entre humanos e textos em práticas habitativas e conectivas.

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A transdisciplinariedade das literacias emergentes no contemporâneo conectado: um mapeamento do universo documental das literacias de mídia e informação (MIL)

Este trabalho promoveu um mapeamento do universo documental das Literacias de Mídia e Informação (MIL) no âmbito das Declarações Oficiais da UNESCO entre os anos de 1982 e 2014. Considerado um novo conceito, as MIL contemplam o desenvolvimento de capacidades e habilidades de cidadãos com a mídia e a informação no ambiente do Século XXI, para que sejam protagonistas de suas próprias histórias e se empoderem ao longo desse processo. Para estudo desse campo se recorreu à Teoria do Ator-Rede como aporte teórico e outros conceitos concernentes como as literacias da informação, digitais e de mídia. Da perspectiva metodológica, a pesquisa tem cunho qualitativo e transdisciplinar e contribui para a compreensão das novas morfologias epistêmicas da sociedade do conhecimento. Como resultados, foram elaborados quadros sínteses e linhas do tempo para a apreensão visual da progressão do conceito de MIL, face à sua sedimentação terminológica e temática. Ainda, se torna possível entender os vários vieses abrangidos ao longo dessa jornada, tendência que a UNESCO tem chamado de "transliteracy".

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Blockchain and its potential to impact society and create still unimaginable business models

The word blockchain is how the market has named this set of technologies that can be programmed to record, check, and track anything with value, from financial transactions to medical records and property titles. However, what’s so unique about this if it is already possible to register, check, and track on centralized databases?

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Self-Sovereign Digital Identity. The Management of Identities and the Ability to Prove Who We Are

Excerpt from a lecture about Digital Identity on the 1st. World Legal Summit (2019). This essay is about Blockchain technology and the need for a unique, digital, decentralized, and universal identification system.

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Blockchain as One of the Goals of Digital Government Strategy in Brazil

Advantages and challenges in the usage of blockchain in digital services provided by governments. Overview with a close look at Brazil. (Article recommended for reading on the World Economic Forum website).

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Blockchain, cooperação e solidariedade no combate ao Coronavírus

Desde 2014, após as epidemias de infecções emergentes, como o Ebola e o Zika, muitas preocupações surgiram em relação à segurança da saúde. Dentre tais preocupações, como os sistemas e órgãos de saúde nacionais poderiam fortalecer os sistemas de vigilância em nível global? Nessa linha, blockchain também ganhou muita atenção e interesse como uma plataforma eficaz para melhorar a autenticidade e a transparência dos registros de saúde nas instituições e hospitais, desde a manutenção de permissões nos registros eletrônicos de saúde (EHR) até a racionalização do processamento das reivindicações dos pacientes. Bem por isso, este artigo busca demonstrar como as estruturas blockchain podem viabilizar a cooperação e solidariedade entre profissionais de saude e países, tão necessária no combate à pandemias.

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Blockchain e seu potencial de impactar a sociedade e criar modelos de negócio ainda inimagináveis

A palavra blockchain é como o mercado nomeou esse conjunto de tecnologias que pode ser programado para registrar, verificar e rastrear qualquer coisa com valor, desde transações financeiras até registros médicos e títulos de propriedade. Mas o que há de tão especial nisto, se já é possível registrar, verificar e rastrear nos bancos de dados centralizados?

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Plataformização

Este artigo contextualiza, define e operacionaliza o conceito de plataformização. A partir de insights vindos de diferentes perspectivas acadêmicas sobre plataformas – estudos de software, economia política crítica, estudos de negócios e estudos culturais – desenvolvemos uma abordagem compreensiva em relação a esse processo. A plataformização é definida como a penetração de infraestruturas, processos econômicos e estruturas governamentais das plataformas digitais em diferentes setores econômicos e esferas da vida. Ela também envolve a reorganização de práticas e imaginários culturais em torno dessas plataformas. A partir do exemplo de app stores, mostramos como essa definição pode ser empregada em pesquisas empíricas.

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